domingo, 29 de abril de 2012

Que a justiça seja feita pelo destino.

Embora o tempo me seja escasso para participar mais activamente na edição deste blogue, venho aqui declarar que os meus sentimentos resultantes da vivência de uma trama que resultou na morte de Alberto Castanheira Diniz sem defesa numa justiça acobardada de efeito político, permanecem iguais.
As declarações que apresentei à judiciária na altura são as mesmas hoje!
Tavez o destino lhes pregue uma partida a todos aqueles que lavaram daí as mãos, e se sentiram fortes perante os pedidos de justiça.